30 de novembro de 2013

Transformar el sprawl







Transformar el sprawl

DOMINGO, 24 DE NOVIEMBRE DE 2013

... ante la imposibilidad de dinamitarlo directamente, lo mejor que podemos hacer con el sprawl es transformarlo.
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... una vez de acuerdo en lo que hay que hacer con el sprawl que no es otra cosa que transformarlo, la dificultad está en cómo hacerlo. De qué manera volver eficiente una de las formas más ineficientes que hemos inventado de urbanizar el territorio. Y cómo hacer para que sea ciudad y no urbanización.
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Ler o artigo completo em:
http://elblogdefarina.blogspot.com.es/2013/11/transformar-el-sprawl.html#more

29 de novembro de 2013

Áreas de margen: de-lirios urbanos de la ciudad contemporânea

Autor: Giuseppe Parità

Índice
1. Presentación por Roberta Amirante
2. Premisas

3. Áreas de margen y la ciudad contemporánea
3.1 “De-lirios” urbanos: ideas de ciudad y nuevos tipos de espacialidad
3.2 La identificación de las áreas de margen en la ciudad contemporánea: pequeño vocabulario del margen
3.3 El “marginal” de la ciudad de Oporto: escala y medida del margen

4. Especies de márgenes: especificidades de posibles espacios urbanos
4.1 En los márgenes de los paisajes urbanos: un zoom de las áreas entre la ciudad y el mar
4.2 Marsella: de frente costero a franja urbano-portuaria

5. Paisajes de margen: metodologías de lectura y reescritura
5.1 Metodología, instrumentos y técnicas para una lectura de proyecto
5.2 Nápoles: una historia del margen

6. Conclusiones
7. Referencias bibliográficas

Resumen
Distintas formas de organización espacial han dado forma, en el curso del tiempo, a las ciudades que habitamos. De aquellas formae urbis, sabemos hoy nombrar las distintas partes, reconocer las lógicas que han estado en la base de su transformación, identificar las relaciones que dan forma a sus figuras. De la ciudad del tiempo contemporáneo, a menudo sólo logramos hablar en términos negativos, o a definirla por différance: ya no es una ciudad histórica, ya no es una metrópolis, ya no está (para esta tesis) basada en las tradicionales lógicas de oposición centro/periferia, ambiente natural/construido, ya no es (a veces) una ciudad “sólida”, ya no es (para algunos) ni siquiera ciudad. Partiendo de la consideración de que, por contra, la ciudad es todavía, y es, sobre todo, un hecho físico, se ha afrontado la cuestión de la existencia de una tercera especie, de aquellos territorios que actualmente “de-liran”, saliéndose de los límites de sus partes ya consolidadas, en espera de ser devueltos al interior de un atlas de formas de ciudades como lugares de nuestro tiempo. A través de los casos de Oporto, Marsella y Nápoles, el presente trabajo se concentra en las áreas aledañas al puerto, dotadas de un especial carácter recursivo en distintas condiciones urbanas.

Ver mais:
http://www2.aq.upm.es/Departamentos/Urbanismo/institucional/numeros-ciur/ciur-89/

Texto completo:
http://polired.upm.es/index.php/ciur/article/download/2044/2092

28 de novembro de 2013

IX Congresso da Geografia Portuguesa









Quando:
28 e 30 de novembro de 2013

Onde:
Évora, Colégio do Espírito Santo
Quem organiza:
Associação Portuguesa de Geógrafos (APG) e Universidade de Évora

TEMA DO CONGRESSO:
Geografia: Espaço, Natureza, Sociedade e Ciência

A Geografia encontra-se hoje em dia confrontada com uma responsabilidade crescente, tendo em conta as expectativas que a sociedade tem em relação à ciência: face a desafios cada vez mais complexos, exige-se de forma mais fundamentada que a ciência assuma um papel inequívoco na produção de conhecimento que apoie a resolução desses mesmos desafios. O Horizonte 2020, que estabelece as orientações para o futuro da actividade científica na Europa até 2020, reforça esta necessidade da ciência contemplar e ajudar a solucionar os desafios societais e que o faça através de abordagens inovadoras, procurando ao mesmo tempo a excelência na produção científica. Mais do que muitas outras ciências, a Geografia trata de questões que nascem na sociedade, no seu funcionamento, na sua relação com a natureza, e na expressão espacial das mesmas. Através de abordagens híbridas, já estabelece pontes entre diferentes sistemas e diferentes perspectivas de análise. Encontra-se assim particularmente vocacionada para analisar e encontrar respostas aos processos complexos com que nos deparamos hoje em dia. O tema do IX Congresso da Geografia Portuguesa pretende justamente reforçar as ligações que a Geografia, enquanto Ciência, estabelece entre o Espaço, a Natureza e a Sociedade, assim como salientar o modo como a Ciência Geográfica evolui tendo em conta estas ligações. Os sub-temas abrangem as várias perspectivas dentro da Geografia, para que se reforcem e explorem estas ligações, respondendo ao mesmo tempo às questões mais prementes que a sociedade nos coloca.

SUB-TEMAS:
1. A paisagem revisitada: sistemas socio-ecológicos e resiliência
2. Modelação geográfica e análise espacial
3. Recursos culturais e turismo
4. Sociedade do conhecimento, criatividade, tecnologia e inovação
5. Alterações climáticas e sustentabilidade
6. Cidade: Diversidade e Adversidade
7. Novos desafios para o território desenvolvimento, ordenamento e gestão territorial
8. Processos geomorfológicos, riscos e evolução da paisagem
9. Epistemologias e Histórias da Geografia
10. Oportunidades, novos desafios profissionais e formação

Site do Congresso:
http://www.cgp2013.uevora.pt

27 de novembro de 2013

ICEUBI2013 - International Conference on Engineering UBI 2013









Quando:
27 a 29 de Novembro

Onde:
Covilhã

As várias áreas de saber desenvolvidas na UBI e que estão sob a tutela da Faculdade de Engenharia, vão estar em destaque nesta conferência científica que junta investigadores, empresários, docentes e alunos de vários países. Serão três dias inteiramente dedicados a todas as áreas de Engenharia, incluindo, por exemplo, aeronáutica, civil, eletromecânica, informática e têxtil. Debater os mais recentes avanços nesta área científica e promover o encontro entre profissionais, investigadores e empresas ligadas à área são algumas das metas do evento, que pretende também servir de divulgação ao trabalho que é realizado no seio desta instituição universitária.

Uma Conferência concebida como um fórum de discussão tem por objetivos principais: - Divulgar a contribuição da Engenharia para o desenvolvimento económico, - Fomentar o contacto entre investigadores e profissionais de diferentes áreas de Engenharia e - Possibilitar a divulgação das atividades de investigação, de inovação e desenvolvimento, junto dos vários sectores de atividade económica

Programa (resumo)

27 Novembro
10-45h
- “Funding opportunities and challenges under HORIZON2020 and other cooperation initiatives”
Cristiana Leandro
- “New trends in Civil Engineering. Teaching, Research and Profession”
Carlos Matias Ramos
14.00h
- ”Funding opportunities and challenges for Energy and Transports sector under HORIZON 2020”
Ana Raposo

28 Novembro
11.00h
- “Contributos da investigação e inovação para o futuro da Região Centro de Portugal”
Pedro Saraiva

Ver mais:
https://www.ubi.pt/Noticia.aspx?id=3561

25 de novembro de 2013

A PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE UNIVERSAL EM TECIDOS URBANOS: TÉCNICAS,NORMAS E PRÁTICAS

Quando:
25 e 26 de Novembro de 2013 - 10h00 /18h00

Onde:
Instituto Superior Técnico - DECivil

Coordenação:
Prof. Jorge Gonçalves (IST)

DESTINATÁRIOS
Técnicos da administração central, regional e local e decisores autárquicos.
Profissionais/agentes do sector: projectistas, gestores urbanos, promotores imobiliários.

OBJECTIVOS
A Acessibilidade Universal constitui um princípio estruturante e orientador de políticas e acções que visam a melhoria do quadro de vida dos utilizadores de um território e, em particular, a concretização dos direitos de cidadania dos indivíduos com necessidades especiais. As barreiras físicas que comprometem a acessibilidade universal contribui para a exclusão social, expõem estigmas e favorecem práticas discriminatórias, prejudicando, nomeadamente, as pessoas com deficiência e os mais idosos. Assim, esta acção de formação pretende contribuir para tornar a acessibilidade universal numa componente inquestionável da cidadania e da “cidade democrática” e proporcionar ferramentas que contribuam para aplicar, numa lógica global e sistemática, a acessibilidade universal em áreas urbanas.

Ver mais:
http://forumcivil.ist.utl.pt/post.php?id=468

23 de novembro de 2013

O desafio da promoção da acessibilidade urbana em espaços públicos consolidados: Reflexões a partir do caso da cidade de Niterói - RJ

BEATRIZ CUNHA DE VASCONCELLOS
PATRÍCIA QUADROS BARROS

The challenge of promoting urban accessibility in consolidated public spaces: reflections from the case of the city of Niterói-RJ

Resumo

O espaço materializado da cidade apresenta-se como resultado do que se consolidou no ambiente ao longo de diferentes épocas. Este trabalho versa sobre o desafio de estabelecer conexões entre traçados urbanos de diferentes temporalidades na busca da promoção de espaços mais acessíveis. Aplicar os padrões normativos de acessibilidade voltados à inclusão espacial de pessoas com diferentes características e habilidades no ambiente urbano consolidado requer do planejador a habilidade de solucionar conflitos que surgem quando se trata da adequação das situações existentes aos atuais padrões técnicos estabelecidos para o dimensionamento de espaços acessíveis. Neste contexto, apresenta-se o caso da cidade de Niterói, no Estado do Rio de Janeiro, que estabelece diretrizes para a adequação das calçadas. Busca-se contribuir com a construção do direito universal à cidade, trazendo a discussão dos conflitos que se apresentam para o tratamento da mobilidade de pedestres nas calçadas da cidade. Esta discussão começa a mapear questões inerentes à aplicação de padrões normativos e a regulamentação do uso do solo urbano no sentido de promover a cidade para todos e melhoria da ambiência urbana.
...

Considerações Finais

Sobre o caso Niterói

São várias as condicionantes que interagem no planejamento urbano, especificamente no que diz respeito à promoção de calçadas acessíveis: a temporalidade das intervenções, os planos de alinhamento, a falta de consonância com as concessionárias de serviços com a preservação das vias de pedestres, a integração das escalas de planejamento urbano com as intervenções locais, as questões de cunho ambiental e social.
Na análise de cada projeto de intervenção ocorre o exercício e aplicação das diretrizes propostas quanto as melhores práticas e soluções adotadas.
Existem questionamentos e preocupação frente à costura e integração do tecido urbano durante o processo de análise pontual, cabendo a avaliação e a reflexão constante sobre todo o processo. Os aspectos positivos e negativos das intervenções e os ganhos urbanísticos e sociais devem ser reavaliados para que se evolua enquanto procedimentos de adequação urbana que fazem parte de um processo amplo e sistemático.
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Sobre o caso brasileiro

Para a construção da cidade mais acessível é fundamental estabelecerem-se rotas acessíveis nas vias de pedestres para obterem-se fluxos contínuos e boas condições de mobilidade de pedestres. Para isto faz-se necessário considerar o ambiente em seu contexto urbano local e suas conexões em âmbito geral.
Há a necessidade de adequação dos espaços para o atendimento aos padrões técnicos considerando-se as especificidades locais. Na cidade consolidada nem sempre se encontram condições idealizadas para o projeto e, neste caso, cabe ao projetista aplicar as situações compatíveis a situação local visando o benefício de todos.
Com o crescente aumento da população urbana neste século, tem-se grande parte da população vivendo nas cidades. Segundo as projeções da ONU para 2050 a população urbana (taxa de urbanização no mundo) chegará a 6 bilhões, 65%. Diante deste quadro pode-se constatar a relevância de se construir espaços universais para o atendimento a todas as pessoas. Assim, o projeto para todos é fundamental para a boa ambiência urbana. Inclusive para atender ao aumento da população idosa crescente em âmbito mundial.
Cabe ao poder público estabelecer o envolvimento e a coesão dos setores envolvidos da municipalidade e atuar com fiscalização, o que é imprescindível para a garantia de boas condições de mobilidade nas vias de pedestres. A sociedade de forma geral também deve estar mobilizada no sentido da garantia do seu direito de ir e vir.
Tornar a cidade acessível aplicando-se os padrões normativos de acessibilidade da Norma Brasileira NBR 9050 /2004 ou norma técnica oficial superveniente que a substitua, constitui-se no início de um processo de se pensar o espaço urbano como um lugar importante para a interação de todos os cidadãos.
A construção da cidade para todos é uma responsabilidade de todos.

Link para o artigo completo:
http://www.proarq.fau.ufrj.br/revista/public/docs/Proarq19_ODesafiaPromocao_VasconcellosBarros.pdf

LA SAGRERA - SANT ANDREU – SANT MARTÍ. Tres barrios en transformación

Itinerario en bicicleta

Quando:
23 noviembre 2013 - 10:00h

Onde:
Barcelona - CCCB

Programa:
El entorno de la Sagrera es el lugar en el que se está ejecutando la transformación urbanística de mayores dimensiones de la ciudad de Barcelona, con la construcción de la nueva gran estación ferroviaria de Barcelona para el tren de alta velocidad y la incorporación de un gran parque lineal desde el puente de Bac de Roda hasta el nudo de la Trinitat. El recorrido rodea el sector primero por encima y después por debajo. Se inicia en el barrio del Clot para ir hacia la Sagrera y Sant Andreu. Al llegar al barrio de Sant Andreu visitaremos dos operaciones destacables: la Casa Bloc, pensada como modelo de la vivienda obrera de la Generalitat Republicana, y el nuevo barrio en construcción, donde estaban los cuarteles militares de Sant Andreu. Al llegar al paseo de Santa Coloma y al nudo de la Trinitat, se regresa al punto de origen por el Bon Pastor, la Verneda y Sant Martí.


Ver mais:
http://www.cccb.org/es/itinerari-la_sagrera_sant_andreu_sant_mart_tres_barrios_en_transformacin-44614

22 de novembro de 2013

O plano ainda vale a pena? Incerteza e flexibilidade na gestão territorial

Encontro Ad Urbem 2013


Quando:
22 de novembro

Onde:
Coimbra

O plano apresentou-se, durante anos, como o instituto fundamental do direito do urbanismo português.

A sua importância decorre da própria Constituição da República Portuguesa que, no n.º 4 do seu artigo 65º determina que é aos instrumentos de planeamento que cabe a definição das regras de ocupação, uso e transformação do território.

Mas foi com a reforma legislativa de 1998-1999 (Lei de Bases da Politica de Ordenamento do Território e de Urbanismo e Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial) que adquiriu particular relevo, tendo passado a ser considerado como o mais importante instrumento de gestão do território.

Em face dos atuais problemas que se colocam na ocupação do território, fruto, quantas vezes, dos próprios planos – ao acolherem ou, pelo menos, não contrariarem as políticas expansionistas e de nova urbanização instaladas, potenciadoras de fenómenos de dispersão e de segregação territorial – exige-se, atualmente destes instrumentos novas funções e o cumprimento de novos objetivos: de contenção da expansão urbana; de colmatação de espaços livres e/ou expectantes dentro da cidade; de reabilitação e requalificação urbanas e de coesão social/territorial.

Em face destes novos desafios pergunta-se, desde logo, se pode o plano ser visto como instrumento de coesão territorial (numa ótica de equidade)
(i) nas suas distintas escalas de intervenção (nacional, regional, municipal),
(ii) da perspetiva das diferentes tutelas que os suportam e
(iii) do ponto de vista da sua distinta finalidade, desde planos de estrutura aos programas de atuação.

Cabe também questionar se o plano se posiciona como um instrumento de regulação e desenvolvimento tornando-se relevante avaliar e discutir:
(i) quais os tipos de plano e quais modelos de atuação urbanística mais eficientes?
(ii) se existem outros instrumentos de regulação e desenvolvimento (alternativas aos planos como instrumento de gestão do território) e quais?
(iii) Se os planos podem/devem adotar novas configurações que os dotem de flexibilidade e como?

Por fim, e partindo de uma visão do plano/planeamento como uma forma/procedimento de exercício do poder público, cabe determinar se o plano funciona como mecanismo de delimitação da ação pública, designadamente na perspetiva
(i) da sua articulação com os direitos fundiários,
(ii) da perequação de benefícios e encargos deles decorrentes,
(iii) dos limites à discricionariedade da administração pública.

site do Encontro:
http://www.adurbem.pt/content/view/1000/631/

20 de novembro de 2013

#bat_2013: Espacios híbridos para la innovación urbana

Quando:
entre el 20 y 23 de noviembre

Onde:
Bilbao y Gernika


Com quem:
Domenico Di Siena,
LaCol Arquitectura,
Maria Arana.

La segunda edición de BAT, un encuentro cultural sobre arquitectura, arte y urbanismo que pretende explorar las posibilidades de aprendizajes múltiples que ofrece la ciudad para la formación de una ciudadanía participe en la transformación de su entorno. Se tratan de aprendizajes basados en la observación, el contacto y la investigación de la realidad urbana, con el objetivo de propiciar reflexiones e iniciativas que contribuyan al desarrollo de ciudades más habitables.

Con el nombre de Espacios Híbridos para la innovación urbana, esta edición se centra en el incipiente uso de las nuevas tecnologías digitales de comunicación y su influencia en la forma en la que nos relacionamos con el espacio físico. A través de las actividades de su programación (workshops, conferencias, debates, cine-forum…), promueve una participación activa y espacios de comunicación y creación que transcurren simultáneamente en el entorno físico y en la red.

Hoy, no podemos entender la complejidad urbana sin el impacto de las nuevas tecnologías y las prácticas que producen en la construcción del territorio y en las formas de relación social. Las plataformas digitales, y especialmente las redes sociales, se han constituido como espacios para crear y compartir información, conocimiento, procesos y proyectos colaborativos capaces de ser trasladados de la esfera digital al espacio físico y viceversa.

Estas nuevas formas de comunicación han creado una especie de nuevos espacios públicos que están modificando la lógica del espacio urbano tradicional. Unos espacios híbridos, puntos de encuentro entre los planos digitales y físicos de la ciudad que pueden favorecer procesos de innovación de carácter tecnológico pero también social, y oportunidades asociadas al desarrollo de la creatividad y de una nueva economía urbana.

Ni la gestión urbana, ni las formas de producción y consumo cultural pueden permanecer al margen de estos cambios. Las herramientas digitales de comunicación social están favoreciendo en muchos casos que la creatividad ciudadana se ponga a trabajar a favor de la transformación y mejora de la ciudad, abriendo la posibilidad de que los ciudadanos volvamos a interesarnos por las características físicas y humanas y también por el cuidado de los lugares que habitamos.

Tal vez sea este un buen momento para preguntarnos cómo está afectando esta nueva realidad a los sistemas de planificación y transformación urbana. Si todas estas nuevas herramientas de comunicación digital provocarán el desarrollo de un nuevo urbanismo informal y participativo, si serán capaces de humanizar nuestra relación con el espacio público, si facilitarán la recuperación de los vínculos afectivos entre los vecinos y la ciudad, y cuál será el papel del arquitecto en este nuevo contexto.




Ver mais:
http://www.paisajetransversal.org/2013/11/bat2013-espacios-hibridos-para-la.html
https://www.facebook.com/hashtag/bat_2013

19 de novembro de 2013

Smart City Expo World Congress

Quando:
19 al 21 de noviembre

Onde:
Barcelona

Preparando el escenario para un mundo más inteligente

Las ciudades tendrán un papel importante frente a los desafíos críticos del siglo XXI: el cambio climático y otras amenazas ambientales, el alto consumo de recursos no renovables, el desarrollo económico, el crecimiento de la población y el envejecimiento de las infraestructuras.
La tecnología está estableciendo un nuevo panorama de posibilidades para fomentar estas mejoras y hacer que las ciudades sean más accesibles, gestionables, comunicativas y enfocadas al ciudadano. El impacto que esto está teniendo es tan profundo que incluso está cambiando procesos que no se centran en la tecnología.

Smart City Expo World Congress reúne una visión de futuro sobre las ciudades y la ciudadanía y aporta soluciones listas para implementar que harán de nuestras ciudades mejores lugares para vivir y trabajar.

Sectores exposición:
Energía y Sostenibilidad
Movilidad y Transporte
Medioambiente y Reciclaje
TIC e investigación
Urbanismo
Ciudades
Geoinformación
Emergencias y Seguridad
Prensa técnica, servicios y otros

Áreas del congreso:
Tecnología e Innovación
Ciudad colaboradora y Sociedad inteligente
Energía
Medio construido sostenible
Movilidad
Gobernanza y Economía
Resiliencia y seguridad urbanas
Smart GEO

See more at:
http://www.smartcityexpo.com/es/event#sthash.FXMQmhvT.dpuf

18 de novembro de 2013

Smart Cities, los inventos del TBO








MARTES, 3 DE ENERO DE 2012
...

Después de las ciudades sostenibles, las ciudades resilientes, las ciudades habitables, las ciudades sanas, las ciudades seguras, las ciudades bioclimáticas, las ciudades verdes o las ciudades de los ciudadanos, los que de una u otra forma nos relacionamos con la organización, diseño y planificación de esas cosas que algunos llaman ciudades teníamos otra etiqueta más, smart cities. Pero, en realidad ¿dónde ponen el acento las ciudades inteligentes? Se supone que en la inteligencia (o la listura) ¿qué es eso aplicado a una ciudad? ¿una ciudad piensa? ¿tiene alma? ¿se condena para siempre en el infierno si se porta mal? ...


Planta de la smart city de Paredes (Portugal) inhabitat
Microsoft y Living PlanIT: Paredes (Oporto)







Sin embargo, no hay que ser tan negativos. Por supuesto que una empresa privada intenta vender sus productos y su objetivo es conseguir los mayores beneficios posibles para sus accionistas. Su comportamiento desinteresado sería perverso y pondría piedras en el engranaje del sistema. De forma que es comprensible que si alguna de ellas, bien sea Telefónica, IBM o Microsoft, ve un nicho de negocio intente explotarlo. Pero una ciudad es algo más que un nicho de negocio empresarial. Y el colectivo de sus habitantes sí que debería pensar inteligentemente. Claro que hay que aplicar las nuevas tecnologías en el siglo XXI. De hecho se están aplicando. No creo que vivamos en la edad de piedra ni que ningún planificador urbano piense que vamos a volver a la Edad Media con el “agua va” y cosas parecidas. Pero eso es una cosa y otra muy distinta es pensar que las nuevas tecnologías van a solucionar problemas que son, esencialmente, políticos y éticos. El "asuntillo" de los límites del planeta no se resuelve sólo mejorando la eficiencia de nuestros sistemas. Por supuesto que hay que mejorarla. Pero ese no es el objetivo principal. El objetivo principal no es construir “ciudades inteligentes”, sino construir ciudades habitables y adecuadas a las condiciones del siglo que nos ha tocado vivir que es el siglo XXI.

La situación extraordinaria en la que nos encontramos es que, por primera vez en la historia de la humanidad, para seguir creciendo tenemos que impedir que otros crezcan si por crecimiento se entiende seguir consumiendo planeta. Porque resulta que ya hemos llegado al límite de su biocapacidad. Así de sencillo. Esta situación nos obliga a repensar la mayor parte de los planteamientos con los que hemos funcionado hasta ahora. No es suficiente con mejorar la eficiencia de los sistemas. Por supuesto que hay que hacerlo. ... ... El problema de las smart cities no es el intento de mejora en la eficiencia del sistema urbano. Es que este intento oculte el problema básico que debemos afrontar. La tecnología no es más que un instrumento. Y además, un instrumento que hay que aplicar con sumo cuidado no sea que estemos propiciando inventos del TBO, y que las soluciones aportadas sean puras banalidades, resuelvan problemas inexistentes o compliquen más las cosas de lo que están.
...

Es realidad, más que hablar de smart cities habría que hablar de “ciudades estúpidas” (stupid cities) o “ciudades tontas” si empezamos a pensar que la solución de nuestros problemas es tecnológica. La tecnología puede ayudar pero el foco no hay que ponerlo ahí. La dificultad está en dotarnos de instrumentos de organización verdaderamente participativos que permitan que una sociedad con una cultura específica, anclada en un territorio, con relaciones no depredatorias sobre el mismo, se aglutine en torno a valores con los que la mayor parte esté de acuerdo.
...

Pero a veces la tecnología, esa hija no reconocida de la técnica, se comporta de una forma tan rastrera que casi dan ganas de repudiarla. Resumiendo este artículo tan largo: necesitamos soluciones tecnológicas para los cuidados paliativos de un enfermo que empieza a sufrir en muchos lugares del mundo, pero tenemos que saber que estos cuidados paliativos no lo van a curar y que, en algunos casos, pueden ser contraproducentes. Nuestras ciudades tienen que reorganizarse de nuevo como lo hicieron después de la Revolución Industrial. Pero esta reorganización va a venir de la mano de un cambio en la forma de pensar, en los valores y en los objetivos. Para terminar, por favor, dejemos de ponerle etiquetas a la pobre ciudad, ya no aguanta con el peso de más.
...

Ler o artigo completo:
http://elblogdefarina.blogspot.com.es/2012/01/smart-cities-los-inventos-del-tbo.html

17 de novembro de 2013

The New Science of Cities

By: Michael Batty

Overview

In The New Science of Cities, Michael Batty suggests that to understand cities we must view them not simply as places in space but as systems of networks and flows. To understand space, he argues, we must understand flows, and to understand flows, we must understand networks—the relations between objects that comprise the system of the city. Drawing on the complexity sciences, social physics, urban economics, transportation theory, regional science, and urban geography, and building on his own previous work, Batty introduces theories and methods that reveal the deep structure of how cities function.

Batty presents the foundations of a new science of cities, defining flows and their networks and introducing tools that can be applied to understanding different aspects of city structure. He examines the size of cities, their internal order, the transport routes that define them, and the locations that fix these networks. He introduces methods of simulation that range from simple stochastic models to bottom-up evolutionary models to aggregate land-use transportation models. Then, using largely the same tools, he presents design and decision-making models that predict interactions and flows in future cities. These networks emphasize a notion with relevance for future research and planning: that design of cities is collective action.

Contents

List of Figures
List of Tables
Preface
Acknowledgments
Preamble

I Foundations and Prerequisites
1 Building a Science of Cities
2 Ebb and Flow: Interaction, Gravity, and Potential 47
3 Connections and Correlations: The Science of Networks

II The Science of Cities
4 The Growth of Cities: Rank, Size, and Clocks
5 Hierarchies and Networks
6 Urban Structure as Space Syntax
7 Distance in Complex Networks
8 Fractal Growth and Form
9 Urban Simulation

III The Science of Design
10 Hierarchical Design
11 Markovian Design Machines
12 A Theory for Collective Action
13 Urban Development as Exchange
14 Plan Design as Committee Decision Making

Conclusions: A Future Science

References
Author Index
Subject Index

Endorsements

“A brilliant synthesis of how concepts from complexity science change our understanding of cities. Scaling, fractals, and simulation models are clearly explained and used to demonstrate how flows and networks shape cities and how they can be better predicted and managed for improving urban planning and design. A great book for an emerging urban science.”
—Denise Pumain, Université Panthéon-Sorbonne, Institut Universitaire de France

“As Michael Batty reminds us with fascinating historical excursus, the idea of developing a ‘science of cities’ is not new. However, today’s explosion of measurements in the urban field—the so-called big data phenomenon—is opening up possibilities that were unthinkable just a few years ago. New research territories are looming, to which this book is a compelling and perfectly timed guide.”
—Carlo Ratti, Director, SENSEable City Lab, MIT

“Michael Batty has followed a career that has made him the prime interpreter of urban modeling in all its forms. Now his remarkable work has become the foundation of a new science of urban flows and networks that uses big data and sharp theory as tools to dig deep into how and what cities are, and how they can be designed in better ways. This is the book that sets the benchmark that all others will have to follow.”
—Nigel Thrift, Vice-Chancellor, University of Warwick

Ver mais:
http://www.complexcity.info
http://www.amazon.com/The-Science-Cities-Michael-Batty/dp/0262019523
http://mitpress.mit.edu/books/new-science-cities

Enviado por:
Céline ROZENBLAT
Professor
Chair of the Urban Geography Commission
of the International Geographical Union

16 de novembro de 2013

14 de novembro de 2013

Debate sobre "Fotografia e Território"

Quando:
14 de Novembro - 17h00

Onde:
Braga - GNRation

Com quem:
- Álvaro Domingues,
- Olívia Marques da Silva,
- Paulo Catrica,
- Pedro Leão Neto.

Este projeto insere-se na programação 10º edição do Ciclo de Cinema e Fotografia Documental, Imagens do Real Imaginado (IRI).


Ver mais:
https://www.ipp.pt/fileserver/fckeditor/cartazete_iri_2013.pdf

Enviado por:
Marta Ferreira

"Topografias a Norte" - exposição de Fotografia

Quando:
14 de Novembro

Onde:
Braga - GNRation

A exposição de Fotografia integra três projectos de alunos finalistas do Mestrado em Fotografia e Cinema Documental da ESMAE:
- Unfinished Projects de Helder Sousa
- EN12 de Marta Ferreira
- Planalto Barrosão de Sérgio Rolando

Com a exposição, será lançada a revista Scopio Projects.

Estes projetos inserem-se na programação 10º edição do Ciclo de Cinema e Fotografia Documental, Imagens do Real Imaginado (IRI).

Ver mais:
https://www.ipp.pt/personnel/News.aspx?id=6294&back=%2fpersonnel%2fnewsevent.aspx

Enviado por:
Marta Ferreira

13 de novembro de 2013

JIIDE 2013 - IV Jornadas Ibéricas de Infra-estruturas de Dados Espaciais

Quando:
13 - 15 de Novembro de 2013

Onde:
Évora, Portugal

Mais do que a simples representação cartográfica do território (por natureza, estática), importa a informação que sobre ele se consegue coligir, organizar, aceder e explorar, numa perspectiva pragmática e dinâmica. Igualmente, mais do que simples repositórios de dados isolados, é imprescindível partilhar e fazer uso da informação existente, através das infra-estruturas da Sociedade da Informação e do Conhecimento.

Compreende-se assim o porquê da grande e crescente relevância e dinâmica das Infra-estruturas de Dados Espaciais (IDE), as quais têm hoje uma dimensão europeia suportada pela Directiva INSPIRE, que estabelece a Infra-Estrutura de Informação Geográfica na União Europeia e veio lançar novos desafios para todos, mas sobretudo para os organismos públicos relacionados com conjuntos e serviços de dados geográficos, topográficos ou temáticos.

Portugal foi um país pioneiro neste domínio, pois o Sistema Nacional de Informação Geográfica (SNIG) já tem mais de vinte anos, e Espanha é hoje internacionalmente reconhecida pela dinâmica dos seus projectos, muitos deles de base regional.

Assim as Jornadas Ibéricas de Infra-estruturas de Dados Espaciais (JIIDE), cuja primeira edição ocorreu em 2010, são um palco de oportunidade para aprofundar um diálogo profícuo entre organizações e técnicos da Península Ibérica, fomentando a convergência das respectivas IDE e potenciando as suas sinergias.

O programa destas IV Jornadas desenvolve-se ao longo de três dias, e conta com a realização de workshops, apresentações e um espaço de exposição. As sessões técnicas serão constituídas por apresentações propostas, dando-se preferência aos seguintes tópicos:

DIRECTIVA INSPIRE
 * Monitorização e reporte
* Coordenação e estado da arte
* Disposições de Execução
* Harmonização de dados e Serviços de Rede
* Aspectos legais e jurídicos

INFRA-ESTRUTURAS DE DADOS ESPACIAIS
* Projectos temáticos
* Iniciativas transfronteiriças
* Arquitecturas, normas e padrões
* Aspectos tecnológicos
* Tecnologias opensource
* Papel dos municípios

CAPACITAÇÃO
* Formação e Sensibilização
* Aspectos organizacionais e de colaboração
* Planeamento Estratégico
* Análise custo/benefício e Financiamento

Mais informação:
http://www.usig.pt/

LANÇAMENTO DO LIVRO 'A CIDADE NA ENCRUZILHADA'


De JOÃO SEIXAS


Quando:
13 Novembro, 15-17h


Onde:
Aveiro - Auditório da Livraria da UA


“A cidade encontra-se numa encruzilhada. É palco, cenário e actor de grande parte dos nossos actuais dilemas e possibilidades. A maioria das cidades são hoje meta ou mesmo hipercidades, estendidas as suas influências por vastos territórios relacionais e pelas mais variadas escalas de quotidianos, de sofrimentos e de expressões cívicas. Em formas muito mais complexas – mas também muito mais fascinantes – de as compreender e governar; muito para além de velhas muralhas ou divisões administrativas; de estruturas políticas e socioprofissionais corporativas; de lógicas de governação baseadas em simples determinismos, sectorialismos ou relações directas de causa-efeito. Por entre os vieses da democracia e as dúvidas do progresso, novas e magníficas oportunidades – de desenvolvimento, de justiça e de inclusão, de qualidade de vida, de realização cívica – se irão formar e expandir. Como as apoiar e consolidar? Com inteligência, estratégia e compromisso. Defendendo princípios sólidos, como o direito à cidade, ao habitat, à mobilidade; à inclusão social, ao consumo sustentável, ao empreendedorismo local; à participação. E a uma cidadania activa, responsável e atenta. Inteligência global, decerto, mas muita inteligência local. Inteligência urbana, portanto. Como escreveu Jorge Luís Borges, «a cidade impõe-nos o terrível dever da esperança”.
(João Seixas)

Do prefácio da professora Isabel Guerra

Este livro de João Seixas estrutura uma ampla reflexão em torno da cidade contemporânea e das suas formas de governança e de cidadania. O autor é um pesquisador na capital do país e ao escrever tem presente os desafios que emergem nas metrópoles dos países desenvolvidos, e muito particularmente as formas de governança destes espaços. Na sequência desta reflexão, João Seixas estrutura o texto a partir de quatro grandes dimensões: i) o que está a acontecer às cidades e que problemas e desafios/encruzilhadas se colocam (capítulos 1, 2); ii) quais os atores que fazem a cidade e como interagem (capítulos 3 e 4); iii) como modernizar a política da cidade (capítulos 5 e 6); e finaliza com iv) uma análise crítica e propositiva dos sistemas e ambientes de governança de Lisboa e propostas para uma mais eficaz e estratégica regeneração urbana suportada em princípios e dinâmicas democráticas (capítulos 7 e 8).

Sendo um texto de grande erudição, apoiado numa vastíssima e atual bibliografia, é um trabalho sobretudo de índole programática, estando bem alicerçado quer no conhecimento da realidade nacional quer na realidade internacional. A tese central assenta na defesa de que uma cidade moderna, local de desenvolvimento, de expressão democrática e socialmente coesa, é o objetivo último da governança urbana. Esta tese emerge articulada com alguns pressupostos epistemológicos que estruturam todo o livro. Primeiro, o entendimento da cidade, antes de tudo, como “relação” ou como “construção social”, ou seja, como resultado dinâmico de um conjunto de atores e da negociação de interesses diversos. Em segundo lugar, um entendimento da cidade como processo espacial, dando um peso claro à análise empírica real das configurações urbanísticas e arquitectônicas que dão especificidade ao discurso sobre o espaço urbano. E, finalmente, a defesa da conjugação da teoria com a empiria na edificação de novas políticas públicas.

Defendendo a cidade como uma estrutura humana e espacial, essencial ao desenvolvimento socioeconômico e cultural de uma sociedade, considera-se que está numa encruzilhada, ou seja, estão em larga medida por conhecer as suas dinâmicas contradições e paradoxos e falta a capacidade para traduzir esse conhecimento em programas urbanos concretos e viáveis. Sendo a cidade um sistema complexo, o aprofundamento das suas dinâmicas mais significativas e estruturantes – nomeadamente as que referenciam a relação entre competitividade, coesão e sustentabilidade – merecem um aprofundamento à luz da situação atual.

In:
http://web.observatoriodasmetropoles.net/index.php?option=com_k2&view=item&id=610%3Aa-cidade-encruzilhada-repensar-a-cidade-e-sua-pol%C3%ADtica&Itemid=167&lang=pt

Ver também:
https://repositorio.iscte.pt/handle/10071/3427

11 de novembro de 2013

DE LA SMART CITY A LOS SMARTCITIZENS



30-10-2013
Paisaje Transversal


La smart city, esa gran promesa contemporánea para dar solución a las problemáticas de la ciudad, arrastra una trayectoria de contradicciones, que desemboca en un nuevo término heredero de conceptos arraigados en la sociedad del conocimiento: smartcitizens. Precisamente el reconocimiento de esta expresión hace patente la necesidad de revisar los impactos derivados de soluciones urbanas exclusivamente tecnológicas que dieron forma a las propuestas iniciales de las smart cities. Así, el concepto smartcitizens representa a las iniciativas fruto de la inteligencia colectiva que proyectan el camino hacia el cambio de la estructura socioeconómica de nuestras ciudades, basado en la capacidad de estar conectados, compartir información y ser proactivos con nuestro entorno.

Smart cities aquí, smart cities allí, smart cities everywhere. Desde hace unos años, estamos siendo testigos del boom de lassmart cities («ciudades inteligentes»), hasta el punto de que parece que de la noche a la mañana todas las ciudades son smart.[1] De esta manera, la popularidad del término ha experimentado un crecimiento exponencial, eclipsando otras conceptualizaciones previas más integrales como la «ciudad sostenible»,[2] o aquellas otras que respondían de una manera más adecuada a la era en red y a las nuevas relaciones socioeconómicas derivadas de ella, como la «ciudad del conocimiento».[3] Si bien esta sobreexposición terminológica, para bien o para mal, ha calado profundamente en los foros profesionales e institucionales, en lo que a la ciudadanía respecta, no ha generado sino un «enorme desapego»,
...

Para entender esta disruptiva realidad, deberíamos preguntarnos por las causas y consecuencias del fenómeno de las ciudades inteligentes y, a partir de ahí, comenzar a construir (o recuperar) un marco conceptual urbano que realmente responda a las necesidades de la ciudadanía y esté dirigido hacia una mejora efectiva e integral del hábitat urbano.

Mucho ruido y pocas nueces
...

Abrir la smart city a la ciudadanía
...

Ciudades inteligentes de código abierto

Desde luego, hoy en día los medios de los que disponemos para compartir información valiosa entre los distintos agentes y sectores de nuestra sociedad —y con ello transformarnos en ciudadanía inteligente, activa y partícipe— conforman el sustrato para el desarrollo de un modelo urbano más democrático, equitativo, sostenible e integral. Sin embargo, el esfuerzo que requiere la traducción de esta oportunidad en un hecho es todavía incipiente, y generalmente no existe un interés de llevarla a cabo por parte de las esferas de poder, cuando no directamente es coartado por ellas. Esto no significa que la inteligencia ciudadana y una redefinición de las smart cities no puedan ser promovidas desde otros ámbitos.

Siguiendo la estela de las posibilidades que plantea Internet, la inteligencia ciudadana está brotando a través de iniciativas promovidas por innovadores tecnológicos que están facilitando al ciudadano acceder a información, tomar decisiones y organizarse colectivamente. De hecho, el software libre es una infalible fuente de herramientas, apps y soluciones tecnológicas que permiten este empoderamiento ciudadano. Tanto es así, que ya es posible hallar todo tipo de tecnología de código abierto en toda la cadena de valor de las smart cities:[6] desde el Internet de las cosas (sensores, hardware, software, tecnología RFID, etc.), hasta el Big Data (almacenamiento y proceso de datos complejos a gran escala), pasando por todo tipo de aplicaciones.[7]

Pero, más allá de esta visión altamente tecnificada de las smart cities y de la ciudadanía inteligente ultraconectada, lo que desde el concepto smartcitizens también se reivindica es la necesaria revisión de la conceptualización que hacemos de tecnología dirigida a construir ciudad. Y aquí la inteligencia de la tecnología no se mide en la sofisticación de la técnica que la genera, sino por su capacidad para generar comunidad, tejer red y establecer canales de transferencia de saberes que promuevan la autonomía social. De nuevo, se produce un quiebro en el discurso dominante, ya que desde esta óptica un huerto urbano es tan inteligente o más que un smartphone.

En definitiva, lo que la figura smartcitizens reivindica es que la tecnología urbana más eficiente es aquella que nace desde la inteligencia colectiva, ayuda a generar comunidad, establece cauces de apropiación ciudadana, es replicable, es eficiente y tiene como objeto resolver las necesidades reales de la sociedad civil. Las y los smartcitizens revelan que el futuro de las ciudades está en nuestras manos, en las de la ciudadanía inteligente y colaborativa.

Ver artigo completo:
http://blogs.cccb.org/lab/es/article_de-la-smart-city-a-les-smartcitizens/#_ftn1

10 de novembro de 2013

... urban sprawl is dead...

Demographer tells retail real estate pros that urban sprawl is dead


John Vomhof Jr.,
Staff Writer

Minneapolis/St. Paul Business Journal
April, 2011

Urban sprawl is dead, a victim of the recession and shifting population trends.

That was the news State Demographer Tom Gillaspy brought to Minnesota retail real estate professionals at an International Council of Shopping Centers (ICSC) event earlier this week at the Mall of America.

“That outward movement — what was more than a half-century trend — just stopped,” Gillaspy said, citing the most recent U.S. Census data. “Urban sprawl may have some brief resurgences, but for the most part it’s over with. Does that mean we’ll all move to Minneapolis and St. Paul? Probably not, but I’d say the beltway and interior.”

That’s one of several new demographic trends that could dramatically affect retail development and leasing in the years ahead. Also making a big impact will be a rapidly aging population and altered consumer behavior following the recession...

The end, or at least sharp decline, of urban sprawl is largely due to shifting population-growth rates. In recent years, the suburbs and exurbs, which were growing at an average rate of 2 to 5 percent at the start of the 2000s, now are growing at more modest rates of roughly 1 percent.
...

Growing older

Minnesota will see unprecedented increases in its population of people 65 years or older in the years ahead. Nearly 275,000 people will join those ranks this decade, more than in the past four decades combined. Another 350,000 people will turn 65 in the 2020s. That’s significant because older consumers spend their money differently than younger consumers. Gillaspy pointed to a 2006 consumer-spending survey which showed that households where the head of household is between 55 and 64 years old spend significantly more on prescription drugs, home repair and reading materials than do households where the head of the household is between the ages of 35 and 44. Meanwhile, the older consumers spend significantly less on household services like cable and Internet, footwear, entertainment and eating out. “If people have to spend more money on health insurance, they have less money to spend on shoes. It starts to impact retail sales,” Gillaspy said. The tenant mix at local shopping centers — and the products and services offered by existing retailers — will start to shift as a result,
...

Slow recovery

The local economy may take longer than normal to bounce back from this recession, in part because of the aging population, ... Normally, “frugality fatigue” kicks in at the start of a recovery as people grow anxious to start spending again after a long period of cutting back expenses to save money, but that’s not the case this time around. “They haven’t come back as they normally would because they’re still trying to recover their retirement balances,” ... “That’s much more of an issue now because we’re getting older.” Personal wealth also declined during the recession, largely the result of falling home prices. That’s another factor that is holding back spending,  ...

“Most of what people spend comes out of income. You work, you get paid, you spend money,” ... “But part of it also comes from wealth. Americans spend about 5 percent of the their wealth each year.”

What’s ahead

At an International Council of Shopping Centers meeting earlier this week, state demographer Tom Gillaspy told retail executives that changing demographics and lingering effects of the recession will have an impact on their industry.
• Urban sprawl is dead: Population growth in the suburbs and exurbs has slowed, while growth in urban counties has accelerated, and Gillaspy expects that trend to continue.
• Growing older: Minnesota’s population is aging rapidly, and that will affect retail trends. Older people spend more on things like prescription drugs and home repair, but less on cable and Internet services, footwear, entertainment and restaurants.
• Slow recovery: While there’s pent up demand for consumer goods following the recession, aging consumers will rebuild their retirement savings before they boost spending again.

Ler artigo completo:
http://www.bizjournals.com/twincities/print-edition/2011/04/08/urban-sprawl-is-over-mall-officials.html?page=all

9 de novembro de 2013

EL CARMEL Y NOU BARRIS. Del derecho a la vivienda al derecho a la ciudad

Itinerario a pie

Quando:
9 noviembre 2013 - 10:00h

Onde:
Barcelona - CCCB

Programa:
¿Cómo conseguir que la ciudad cobije a a todos?
La necesidad de un techo es más imperiosa que cualquier norma urbanística. Bién lo saben vencindarios como los del Carmelo y Nou Barris, surgidos de asentamientos de barracas y rellenos de bloques residenciales por el “barraquismo vertical”. Fuera del amparo del Estado y bajo la presión de la especulación inmobiliaria, estos barrios se hicieron a sí mismos, en una lucha constant contra la orografía, la intemperie y la pobreza. Su lucha por una vivienda digna está llena de lecciones para afrontar un reto todavía demasiado vigente:
¿cómo conseguir que la ciudad cobije a todos?


Ver mais:
http://www.cccb.org/es/itinerari-el_carmel_y_nou_barris_del_derecho_a_la_vivienda_al_derecho_a_la_ciudad-44610

8 de novembro de 2013

Urban design, public space and creative milieus...

Urban design, public space and creative milieus: an international comparative approach to informal dynamics in cultural districts


Pedro Costa,
Ricardo Lopes

Abstract

This paper explores the relation between urban design, publicspace appropriation and the informal dynamics verified on creative milieus,from an international comparative perspective. Based on an empirical approachto urban morphology, everyday life and symbolic public space appropriation onthose areas, ten cultural quarters around the world are studied: Bairro Alto(Lisbon); La Gracia (Barcelona); Vila Madalena (São Paulo); Beyoglu (Istanbul);Marais (Paris); Oltrarno (Florence); Akihabara (Tokyo); Kreuzberg SO36 (Berlin);Capitol Hill (Seattle); and Brick Lane (London). They represent very diversesituations in terms of their historical, cultural and economic backgrounds aswell as in what concerns to the spatial conditions that support creativeclusters and the vitality and sustainability of “creative milieus”. Drawing onliterature review and on the recollection and critical interpretation of visualinformation on these areas, a comparative approach to these cases is developed,considering multiple analytical dimensions, which enable us to map andcharacterize the diversity of urban cultural districts. This may provide acontribution towards the development of a new planning agenda for dealing withurban creative dynamics and cultural quarters.



Artigo integral no:
n.º26 da revista
CIDADES, Comunidades e Territórios
a revista de Estudos Urbanos do DINÂMIA’CET-IUL


Ver mais:
http://cidades.dinamiacet.iscte-iul.pt/index.php/CCT/article/view/300

6 de novembro de 2013

VIAGEM I
































Ver mais:
http://sigarra.up.pt/faup/pt/noticias_geral.ver_noticia?p_nr=6336

"Cidade Contemporânea: Utopias, Distopias, Heterotopias"

Quando:
dias 6, 7 e 8 de Novembro de 2013

Local:
Faculdade de Arquitetura da UFBA

Apresentação

Como parte da circunstância comemorativa do Dia Mundial do Urbanismo, o seminário Urbanismo na Bahia, o urbBA [13], em sua terceira edição, acontecerá nos dias 6 , 7 e 8 de Novembro de 2013, na Faculdade de Arquitetura da UFBa. O seminário pretende dar continuidade a uma discussão sistematizada, regular e ampla sobre o urbanismo contemporâneo, entendendo essa área de atuação enquanto uma das instâncias de constituição do mundo comum, da esfera pública e do espaço público propriamente dito.

O período contemporâneo tem sido caracterizado como de crise bastante acentuada das formas de materialização, representação e inteligibilidade das relações entretidas entre os diferentes atores sociais. Desempenham aí papel central transformações tecnológicas profundas aliadas a novas lógicas de produção e reprodução social, caracterizadas pela flexibilização da produção, pela sociedade de consumo de massas, pelo retraimento do Estado e pela constituição de um meio técnico-científico-informacional.

A essa conjuntura corresponde uma mutação acelerada dos espaços no âmbito mundial, cujas novas condicionantes demandaram e demandam uma rearticulação do território e uma re-produção do espaço construído. No Brasil e na Bahia, esse processo é nítido e está vinculado tanto às consequências das mudanças estruturais dos anos 1990 quanto a conjunturas e arranjos políticos dos anos 2000 que possibilitaram a retomada veloz do ritmo de investimentos, um ainda frágil processo de redistribuição de renda e a elaboração e implementação, também frágil, de uma política urbana no território nacional. Esses processos, como indicado na problematização do urbBA[12], cujo tema foi “A Produção da Cidade e a Captura do Público: que perspectivas?”, vêm sendo marcados pela voracidade da esfera privada, pela fragilidade da regulação pública e por racionalidades de justiça social que se situam basicamente entre o aumento da renda, o acesso a serviços e a ampliação do consumo.

No entanto, todo processo de mutação traz consigo – porque acelera, desestabiliza, recria necessidades e conflita o existente – possibilidades também ampliadas de descortínio e de formulação alternativa ao hegemônico, numa espécie de cultivo de fermento propositivo que busca equacionar o desdobrar do tempo futuro sob outras conjugações de interesse, valores e cooperação, enfrentando as mazelas da realidade histórico-social em curso. Ativa-se, portanto, o questionamento da realidade possível, entendida como tudo aquilo em que ainda não nos tornamos, ou seja, tudo aquilo que a nós mesmos nos projetamos como seres humanos, por intermédio dos mitos, das escolhas, das decisões e das lutas (Schmidt apud Santos, 2000). Ora, o futuro são muitos (Santos, 2000).

Essa aceleração traz ainda como horizonte a construção de possibilidades que reduzam a assimetria entre uma crítica potente e voraz e a elaboração conceitual de experiências alternativas de constituição de outras formas de tecer sociabilidades e gerar espaços. Trata-se de fazê-las também habitar o plano do discurso, sem por isso se reduzir à descrição de simples experimentos formais, esvaídos de complexidade social, ou abdicar da crítica.

Utopias (desde Morus), eutopias (Geddes), heterotopias (Foucault), princípios-esperança e ainda-não (Bloch), enclaves (Jameson), processos de subjetivação (Deleuze, Guattari), distopias (Orwell), enxames (Hardt/Negri) são conceitos que, pelo positivo ou pelo negativo e sob diferentes posicionamentos teóricos, buscam explorar alternativas existentes na sociedade e suas expressões, ainda que sob a forma de fogos de artifício ou de fogos-fátuos. Potência e latência criadoras e criativas e perspectivas ampliadas de vida social e coletiva nas cidades estão no âmago da questão.

Maiores informações:
FACULDADE DE ARQUITETURA DA UFBA - RUA CAETANO MOURA, 121, FEDERAÇÃO
tel: (71) 3283.5902 - email: urbba13@ufba.br

Ver mais: http://urbba13.blogspot.com.br/p/apresentacao.html

5 de novembro de 2013

Revista AP 10

Revista AP 10 está online

Está disponível o novo número da revista AP – AP10 – Futuro. Esperamos que este novo formato seja eficaz na divulgação da reflexão que lançámos e contamos com o vosso apoio na sua divulgação.

“O décimo número da Revista AP convoca uma reflexão sobre a produção de espaço público face ao contexto político, económico e social que se desenha nos últimos anos.

Foram convidadas sete equipas com trabalho na área do espaço publico. A escolha procurou ser múltipla relativamente aos territórios de intervenção: cidade rua, cidade parque urbano, cidade agrícola e parques naturais em situações geográficas diversas, como e o caso da faixa costeira atlântica de Portugal e da costa mediterrânea do norte de Espanha. As diferentes escalas de intervenção ilustram, também, diferentes metodologias de abordagem. Cada uma das propostas assenta em opções estruturantes que se poderiam reduzir a uma palavra: canal, linha, rede, chão, clareira, solo e olhar.

Uma linha comum atravessa, no nosso entender, os trabalhos escolhidos: intervir o mínimo. Os projectos escolhidos definem estratégias subtis (Diogo Teixeira); soluções de projecto que diversifiquem as funções (Luis Carvalho); estratégias de gestão que incorporam o projecto (Daniel Monteiro e Jorge Cancela); abrem possibilidade de evolução aos espaços que esperam (NPK); apagam o excesso (EMF); e configuram espaços onde os protagonistas são as pessoas (Jose Adrião).

A palavra FUTURO, escolhida para este número, não coloca uma interrogação mas, antes, define um caminho, uma escolha: intervir o mínimo. Mínima intervenção, baixos custos, múltipla funcionalidade, gestão sustentável e inclusividade...

Futuro!”

Link para a revista:
http://www.apap.pt/ficheiros/text/26092013140905000000.pdf

3 de novembro de 2013

El sprawl es bello

Me refiero al "sprawl" urbano, claro. Denostado en tiempos de la guerra fría por las izquierdas para las que cualquier parecido con el american way of life era la perversión y la podredumbre, el sistema de extensión urbana que se miraba en la ciudad de Los Ángeles es ahora estigmatizado por todos los que entendemos que el problema del siglo XXI es la llamada “sostenibilidad”. Nos repetimos una y otra vez que la ciudad difusa, la ciudad fragmentada, es el origen de todos los males de la urbanización actual. Porque produce ineficiencia en las comunicaciones horizontales, es causa de la mayor segregación socio-espacial de la historia de la urbanización, impide la socialización y la educación en la urbanidad, no permite el funcionamiento del sistema de equipamientos… Podría seguir y seguir. La pregunta es: ¿por qué este éxito tan enorme? Si es tan diabólico ¿por qué en un momento histórico determinado una parte importante de la humanidad ha optado por vivir siguiendo este modelo y no el de la ciudad compacta? Voy a intentar ejercer de abogado del diablo y trataré de mirar con buenos ojos al maligno.



Tad Lauritzen Wright, "Beautiful Urban Sprawl" (fragmento)
Brusch marker on oak, 96x96 in., 2007
lauritzenwright





Y no voy a tener que esforzarme demasiado porque mi país es Galicia. Y el gallego, lo decía Castelao en Sempre en Galiza, “quiere una casa suya, independiente, con cuatro fachadas”. Lo que hay detrás son muchas cosas pero, en el fondo, subyace la necesidad de una relación directa con la naturaleza y un enfoque rural radicalmente opuesto al modo de vida urbano. La ciudad por antonomasia, es decir la ciudad compacta, es un invento (como tantos otros) derivado de las necesidades de la guerra. La ciudad tal y como hoy la entendemos aparece realmente cuando surgen las murallas. Y las murallas no se construyen para impedir que los ciudadanos se dispersen por el campo dedicándose a romper alegremente los ecosistemas. Se construyen para defenderse de otros ciudadanos y separarse del mundo rural. Y, además, para conseguir que desaparezca una forma de vivir que dificulta bastante el control del territorio por parte del conquistador. Por supuesto no pueden desaparecer los oficios digamos “rurales”. Siguen existiendo la agricultura, la ganadería o los aprovechamientos forestales. Pero no lo “folk”, que ha terminado por sucumbir ante las exigencias del modo de vida urbano.



Una casa con “cuatro fachadas”, Terra Chá lucense
foto del autor






Tampoco la extensión urbana de baja densidad es un invento de la ciudad jardín, como a veces se dice. Hay muchos territorios en todo el mundo que, tradicionalmente, han producido un sistema de asentamientos de este tipo. Básicamente territorios rurales. En España, toda la cornisa norte (Galicia, Asturias, Cantabria, Euskadi), pero también muchas áreas de huerta o alta productividad agrícola. Por tanto habría que empezar por diferenciar dos tipos de ocupación extensiva del territorio. Una derivada del sprawlproducido por la dispersión centrífuga de las grandes ciudades. Y otra, histórica, resultado de las necesidades rurales. El problema aparece porque a esta ocupación histórica se le sobrepone un modo de vida esencialmente urbano. El resultado es la ineficiencia de la organización territorial de un patrón espacial del asentamiento disperso, adecuado a una forma de vida rural, funcionando según las exigencias de un sistema de transporte de mercancías y personas propio de la era del automóvil. Igualmente ineficiente, como ya hemos visto en otros artículos del blog (pero por motivos distintos), es la extensión centrífuga urbana construida según un "monocultivo" de ocupación del territorio caracterizado por las bajas densidades y la fragmentación.
...

Ver artigo completo:
http://elblogdefarina.blogspot.com.es/2012/09/el-sprawl-es-bello.html