30 de maio de 2014

El futuro de la ciudad europea

Conversación entre Hans Ibelings i Eugeni Bach

Quando:
30 mayo 2014 - 19.00h

Onde:
Barcelona - CCCB

Programa:
El crítico de arquitectura Hans Ibelings, antiguo editor de A10 new European architecture y autor de European architecture since 1890 reflexionará sobre cuál es la esencia, a su juicio, de la ciudad europea. Por un lado, defensará porqué cree que el concepto de espacio público y de dominio público, que a veces asumimos como universal, se basa en nociones muy europeas que no son necesariamente compartidas en el resto del mundo. Por otro lado, analizará el estado actual de la arquitectura europea así como sus perspectivas de futuro, donde prevee cambios importantes a causa de la crisis económica y sobretodo de la evolución demográfica de Europa.

Destacando que la arquitectura es siempre un reflejo de la cultura del lugar, Ibelings nos hablará de la ciudad europea en diálogo con el arquitecto Eugeni Bach y en el marco de la exposición Ciudades compartidas, sobre el Premio Europeo del Espacio Público Urbano 2014.

Ver mais:
http://www.cccb.org/es/curs_o_conferencia-qu_fa_lespai_pblic_europeu_tan_europeu-46153
http://www.cccb.org/es/exposicio-ciudades_compartidas-46033

29 de maio de 2014

5ª DataJam > CARTOGRAFÍAS

Quando:
29 de mayo de 2014, de 18 a 21h

Onde:
Barcelona - CCCB

En esta sesión, la primera en Estación BETA, el tema central son las Cartografías.
Veremos, entre otra cosas, mapas de Voronoi, tipos de proyecciones, piezas artísticas cuyo centro es la geolocalización, mapas de denuncia social, mapas antiguos de Barcelona, y por supuesto, todo lo que aporten los asistentes.

DATA Jam es un encuentro mensual abierto de experimentación con datos en que se comparte el lado más creativo y artístico de los datos. Minería, visualizaciones, curiosidades... Contaremos con proyector abierto y conexión a Internet para que quien quiera pueda mostrar los ejemplos y trabajos más experimentales relacionados con los datos. Dinamizado por Eduard Llorens, del colectivo de artistas audiovisuales Telenoika, y Oscar Marín, del estudio de visualización Outliers.

Ver mais:
http://www.cccb.org/es/altre_proposta-data_jams_amb_telenoika_i_outliers-45950?fa=1

27 de maio de 2014

Conferência: Mapping the urban experience: a decription of stratifying remnants and memories

Lorenzo Tripodi (Arquiteto)

Quando:
27 de Maio de 2014 | 14h00

Onde:
Departamento de Arquitetura da Universidade de Coimbra | Sala T2

Re:centering Periphery, a interdisciplinary multiplatform investigation on the urban environment produced by the modernist ideology and the everyday life practices inhabiting and transforming global peripheries; the main outcomes of the project are the documentary films Dom Novogo Byta – Moscow Imagined and Built Landscapes (45’ Col., HDV 2013) and Doble Forza (30’ Col., DV 2008), awarded as the Best International Documentary at the 2nd Istanbul Architecture and Urban Film Festival; prize of the Jury at the 2nd Documenta Film Fest, Sezze, IT.

Ver também:
http://www.ces.uc.pt/eventos/index.php?id=9874&id_lingua=1
http://www.oginoknauss.org/blog/

2nd International Conference on the Design, Construction, Maintenance,Monitoring and Control of Urban Water Systems

Quando:
27 - 29 May, 2014

Onde:
Alvor, Algarve, Portugal

Urban Water 2014 is the 2nd International Conference on the Design, Construction, Maintenance, Monitoring and Control of Urban Water Systems. The meeting has been reconvened following the success of the first conference held in the New Forest, home to the Wessex Institute of Technology in 2012.

Water systems in the urban environment comprise of supply networks as well as sewage and storm drainage systems. They interact with each other and with warm bodies such as rivers, lakes and aquifers, and this interaction affects the quality and quantity of the different systems.

As our cities continue to expand, their urban infrastructure needs to be re-evaluated and adapted to new requirements related to the increase in population and the growing areas under urbanisation. New water systems are also required to reduce the risk associated with floods, network failures and many others related to inadequate networks. New systems should reduce economic losses and environmental impacts as well as promote a higher degree of reliability. Improved management, measurement and control mechanisms are needed to ensure the efficiency and safety of urban water systems.

Topics such as contamination and pollution discharges in urban water bodies, as well as the monitoring of water recycling systems are currently receiving a great deal of attention from researchers and professional engineers working in the water industry. Architects and town planners are also aware of the importance of the interaction between urban water cycles and city planning and landscaping. Management of all these aspects requires the development of specialised computer tools that can respond to the increased complexity of urban water systems.

The conference will also discuss legal and regulatory aspects, in addition to more technical problems.

Ver mais:
http://www.wessex.ac.uk/14-conferences/urban-water-2014.html

Socioeconomic Integration and Transformation: Reshaping Local,Regional,and Global Spaces

10th World Congress of the RSAI (Regional Science Association International)

Quando:
May 27-29, 2014

Onde:
Thailand - Bangkok

Sub-themes of the congress:

· Emerging challenges for regional development
· Vision and management of sustainable cities
· Energy, development, and sustainability
· Rural and local development
· Accessibility, infrastructure and regional economic growth
· Social capital and regional development
· Agglomeration, clusters, congestion and policy
· Crisis of public finances, governance and regional development
· Globalization and regional competitiveness
· Cross-border cooperation and development
· Migration, cultural networks and regional development
· Foreign direct investment
· Social segregation, poverty and social policy
· Spatial labor markets
· Climate change and sustainable regional development
· Entrepreneurship, networks and innovation
· Innovation, knowledge economy and regional development
· Geographical information science and spatial analysis
· Spatial econometrics
· New frontiers in regional science: theory and methodology
· Infrastructure, transportation and communication
· Land use, real estate and housing market
· Facility location modeling
· Tourism, cultural industries and regional development
· Urban governance and cities regeneration
· The computable city
· City systems and systems of cities
· Spatial organization and social media
· Territorial marketing
· Advances in I-O and CGE modeling
· Food security
· Global cities
· Southeast Asian regional economic integration
· Politics, ethnicity, and empowerment

Ver mais:
http://www.2014worldcongress.regionalscience.org

26 de maio de 2014

Seminário: Utopias urbanas

Quando:
26 de maio de 2014 | 17h00

Onde:
Coimbra - Sala 2 | CES-Coimbra

Com quem:
Cristina Meneguello (UNICAMP)

A noção de “cidade ideal”, indissociável do conceito de “sociedade ideal”, tem sido uma constante no pensamento ocidental, manifesta em tratados sociais, de política, de arquitetura, de urbanística e na literatura. Se a narrativa de uma sociedade ideal remonta à Antiguidade e tem, já na era moderna, em Thomas More um de seus idealizadores (inclusive ao cunhar o termo ‘u-topia’), com a Revolução Industrial multiplicam-se as tentativas de gerir o espaço e, consequentemente, a sociedade que nele habita. Com o raiar do século XX, imperam as distopias e a promessa de futuro mostra-se sombria. Quais são, neste panorama, as relações históricas possíveis entre o pensamento utópico e o espaço urbano?

Ver mais:
http://www.ces.uc.pt/eventos/index.php?id=9769&id_lingua=1

22 de maio de 2014

Évora - SEMINÁRIO "OCUPAÇÃO DISPERSA" - CUSTOS E BENEFÍCIOS À ESCALA LOCAL

Quando:
22 de Maio - 14h30

Onde:
Évora - Auditório da CCDR Alentejo

Organização:
CCDR Alentejo e Câmara Municipal de Évora

A problemática da ocupação dispersa e das diferentes facetas que o fenómeno toma em diferentes contextos e escalas, motivou um trabalho de investigação, no sentido de precisar o conceito e estabelecer conclusões e recomendações face ás necessidades de ordenamento de áreas não planeadas, mas existentes, desenvolvido pelas Universidades de Aveiro e Évora e pela Direção Geral do Território que o publicou (Ocupação Dispersa: Custos e Benefícios à Escala Local; DGT, 2013).

A atualidade do tema leva ao necessário debate sobre o conceito, as realidades e as soluções possíveis num contexto e numa escala de proximidade, adequada à dinâmica presente dos instrumentos de gestão territorial associada ao número significativo de PDM em revisão.

O Seminário contará com uma apresentação inicial por parte da equipa que desenvolveu o estudo, uma abordagem pela CCDR Alentejo do tema ao nível regional e a exposição sobre dois casos concretos, pela sua representatividade e complementaridade.
Será ainda apresentado o Projeto “Alentejo a Pé”, da iniciativa da CCDR Alentejo.

PROGRAMA (resumo)

14,30h |ABERTURA

14,45h |APRESENTAÇÃO PELOS AUTORES DO ESTUDO DE INVESTIGAÇÃO ELABORADO PELAS UNIVERSIDADES DE AVEIRO E ÉVORA E PUBLICADO PELA DGT “OCUPAÇÃO DISPERSA, CUSTOS E BENEFÍCIOS À ESCALA LOCAL”, 2013
Jorge Carvalho; Alexandre Cancela d’Abreu; Carina Pais; Frederico Moura e Sá

15,45h |QUESTÕES E COMENTÁRIOS DOS PARTICIPANTES À APRESENTAÇÃO DO ESTUDO

16,00h | CCDR ALENTEJO – ABORDAGEM DA OCUPAÇÃO DISPERSA A NÍVEL REGIONAL
Fátima Bacharel

16,15h |APRESENTAÇÃO DE DOIS CASOS CONCRETOS NO ÂMBITO DA REVISÃO DOS PDM: CASTELO DE VIDE E MARVÃO
Fernanda Quinta; Elsa Grade

16,45h | APRESENTAÇÃO DO PROJECTO “ALENTEJO A PÉ”
Paula Serra

17,00h | DEBATE

17,30h | ENCERRAMENTO

Ver mais:
http://www.cm-evora.pt/pt/conteudos/eventos/Seminario++Ocupacao+Dispersa+-+Custos+e+Beneficio.htm

21 de maio de 2014

Exposition "Réenchanter le monde" - Architecture, ville, transitions

Quando:
21 mai 2014 - 06 octobre 2014

Onde:
Paris - Cité de l'architecture et du patrimoine

Cette exposition conçue avec les 40 lauréats (2007-2014) du Global Award for Sustainable Architecture interroge la mission de l’architecte à l’ère des Grandes transitions : démographique, urbaine, écologique, énergétique, industrielle...

Ces architectes viennent du monde entier et rien n’est plus divers que leurs univers respectifs mais ils ont construit une démarche commune sur une façon d’aborder l’avenir et cet engagement leur confère une autorité dans le débat sur le devenir du monde habité.

Plus de 200 projets inédits exposent comment réenchanter la condition humaine, en affrontant transitions et ruptures sur leur propre terrain. Il s’agit moins de montrer des bâtiments que de raconter leur histoire, particulière : une appropriation active par les hommes, des programmes qu’on invente, des modèles usés qu’on casse, une matière qu’on transforme, des savoirs qui s’échangent à travers le monde, des chantiers qui sont des laboratoires ou des leviers d’émancipation.

Ils illustrent ainsi un Manifeste en faveur d’une architecture de résistance et de transformation du réel, dans ses enjeux les plus cruciaux : construire une civilisation urbaine, loger 9 milliards d’humains, protéger la nature et ses ressources, accomplir l’équité dans l’accès au développement…

Certains projets de plus grande dimension, laboratoires ou contre-modèles, forment aujourd’hui des Fragments de monde qui tutoient l’utopie et sont présentés par des films. Alors même qu’en ces endroits le pire était sûr, le village de Gando de Francis Kéré, l’Université de Hangzhou de Wang Shu et Lu Wenyu ou les Maisons de Sophie de Patrick Bouchain et Construire sont devenus des lieux de civilisation du nouveau siècle.

Les Cabinets de curiosités dévoilent, eux, le laboratoire de certains architectes; chacun d’eux contient une collection d’objets qui raconte un univers et un engagement, le dialogue qu’un homme de l’art du XXIe engage avec les sciences, toutes les sciences, avec les sociétés, les éléments, avec l’expérimentation ou encore la matière.

Ver mais:
http://www.citechaillot.fr/fr/expositions/expositions_temporaires/25473-reenchanter_le_monde.html

19 de maio de 2014

Ordenar a Cidade - Newsletter 07


http://www.ordenaracidade.pt/


Newsletter 07 | 19 de Maio de 2014


Continuamos a organizar seminários em torno da nossa investigação sobre a Dispersão. Desta feita, passaremos por Évora, a 22 de Maio, e por Coimbra, em finais de Junho (data por fixar). Ambos terão lugar nas instalações das respectivas CCDR.

As sessões anteriores têm contado com forte presença e participação, sobretudo de técnicos municipais, o que é bem demonstrativo da oportunidade e da importância do tema.


Se pretender dialogar connosco, reforçar pontos de vista, contestar as nossas opiniões, poderá usar o contacto de email:
geral@ordenaracidade.pt

WORKSHOP: Dinâmicas de Densificação Construtiva


Procura de complementaridades entre Geografia e Sociologia através da apresentação de dois estudos de caso

Quando:
19 de Maio de 2014 | 16h

Onde:
Lisboa - FCSH/NOVA (Faculdade de Ciências Sociais e Humanas), Edifício ID – Sala multiusos 3

Quem apresenta:
Mateus Magarotto (e-GEO) e João Martins (CESNOVA)

O mote para este Workshop foi a procura de pontos de convergência entre a Geografia e a Sociologia. Foi lançado o desafio a dois investigadores de doutoramento, Mateus Magarotto e João Martins, que partilham estudos de caso na Região do Algarve, para que com base nos seus trabalhos de doutoramento identificassem complementaridades nestas duas ciências.

As dinâmicas de densificação construtiva são o elemento comum nestas apresentações. Desde os anos 60 até a actualidade, a Região do Algarve tem tido o seu desenvolvimento urbanístico baseado no apelo do turismo de sol e mar. Este desenvolvimento tem vindo a ocorrer sem grande planeamento a nível regional. Assim os diferentes concelhos adoptaram políticas próprias e o resultado é um mosaico de busca de investimentos ligado, sobretudo, a construção e massificação dos aglomerados urbanos junto da costa.

Na sua apresentação “Crescimento vertical das zonas costeiras: o caso da Praia da Rocha, uma perspectiva geográfica” Mateus Magarotto, apresentará uma visão de como os mecanismos de especulação imobiliária gerados pelos poderes políticos e privados transformaram esta paisagem urbana, localizada nma zona costeira, em um local altamente verticalizado. Recorrendo aos modelos 3D o investigador irá apresentar estes ritmos de densificação urbana no tempo.

A forte presença de alojamentos não permanentes em Vilamoura é um factor de ludificação do território. Um processo que segrega populações em termos sociais, espaciais e sazonais. A apresentação de João Martins “A construção de uma metrópole sazonal: o caso de Vilamoura da perspetiva sociológica” abordará os condicionalismos que uma urbanização para o lazer trás aos usos que os indivíduos fazem do território.

18 de maio de 2014

London in time | A London's Evolution Animation

en-topia: London in time | A London's Evolution Animation

The Roman Road network 410AC, as a floating layer over contemporary London in 3D. How did London become what it is today? How did it evolve and why? It is widely known that London is a historical city. One that has been inhabited for over 1500 years. What most people don't know however, is that the greatest preserved feature of the city, is the road network itself. Unlike other historical cities such as Athens or Rome where there is an obvious patchwork of areas of different periods, London's scheduled sites and listed buildings are individual structures, in many cases assembled gradually by parts from many different periods. Those who tried to locate different historic structures will know that these features appear as pieces of different puzzles, scattered within the vast fabric of the contemporary city. What has been preserved, and what will we preserve in the future?

The London Evolution Animation (LEA) was developed by The Bartlett Centre for Advanced Spatial Analysis (UCL), as a partnership project between English Heritage, The Centre for Smart Infrastructure and Construction (University of Cambridge)/Dr Kiril Stanilov and Museum of London Archaeology (MOLA) (with the Mapping London and Locating London's Past projects), and was initiated and directed by Polly Hudson (PHD).

The London Evolution Animation for the first time, brings together and shows the historical development of London from Roman times to today, through the evolution of the road network and preserved structures of the built environment. The information is categorized by periods and the new road segments appear gradually over an image of the faded contemporary London. For each period, gradually enlarging yellow points highlight the position and number of statutorily protected buildings and structures. Datasets cover London's 19,000 Listed Buildings and 156 Scheduled Monuments which are categorized by period (listed date) and integrated into the animation. LEA brings together datasets provided by English Heritage’s National Heritage List for England, MOLAS, University of Cambridge -Dr. Kiril Stanilov and Ordnance Survey. Originally, LEA was meant to be developed fully in 3D, which is an ongoing project.

The animation was part of the "Almost Lost" Exhibition and aims to create awareness of the importance of preservation of the city's past and provide a reflection for the future. The exhibition included several digital exhibits from the Centre of Advanced Spatial Analysis, such as the popular Pigeon Sim and the Bloomsbury Augmented Reality Application, which allows visitors to view a 3D fully interactive model of the area's historic periods, using their iPad.

A series of digital pictures showcase the what if scenarios of developments in London that were never realized, while 3D animations of London's history of the built environment explain more about the city's architectural heritage.


The exhibition is found online in Polly's Hudson Almost Lost online and its a great showcase of London's historic wealth. Further information on the Animation, a historical overview and on the production of the video can also be found in Polly's Hudson website.

Ver mais:
http://en-topia.blogspot.co.uk

Ver vídeo:
http://youtu.be/NB5Oz9b84jM

14 de maio de 2014

What makes a city a city - and does it really matter anyway?

Robert Bevan
theguardian.com,
Thursday 8 May 2014


In the dizzying world of tech cities, garden cities and smart cities, perhaps it's time to redefine what it means to be a city at all





A view of Manchester in 1844 by Thomas Higham.
The lack of a diocesan cathedral meant Manchester did not win city status until 1854.
Photograph: Alamy





Whatever the perceived strengths and weaknesses of your city's brand, one thing appears unarguable, and that's the value of being identified as a city in the first place.

In the US midwest, admittedly, the word "city" has been appended with abandon to any one-brothel main street that once offered relief to travellers across the prairies. Likewise Australia, where Melbourne suburbs style themselves as cities and outback dots such as the City of Dubbo appear on the map. This is the pioneer spirit at work – echoing ancestors' hopes and ambitions for these remote settlements.

Nowadays, however, towns everywhere seem to have aspirations to brand themselves with city status – and sometimes even that isn't enough, when there is also a "global city" or "city of culture" title to be garnered. Beyond the brand blather, does the city distinction really matter?
...

But above all, a city, rather than a village green, is a place, as the writerRichard Sennett put it, where strangers meet; where new ideas are formed in a public space. A common ground.

Developers seem ever more keen to label a place a "tech city", a "media city" or a "smart city" to connote this notion of exchange and innovation. But true cities are dense, messy, uncontrolled and cosmopolitan – the opposite of garden cities or self-styled "office hubs". The architect Sir Terry Farrell’s recent recommendation to government, that each town or city should have an “urban room” to debate its own future, is a reflection of a decline in these genuine common grounds and the rise of privatised “public” space.

Ultimately, perhaps the true definition of a city can be found in the phenomenon of “urbicide” – the deliberate destruction of cities. In war and in peace, this happens where the cosmopolitan is treated with suspicion and where strangers, differences and otherness cannot be tolerated. True cities should never have such smalltown mentalities. Their inhabitants are worldly citizens, not parochial townsfolk.

Ler artigo completo:
http://www.theguardian.com/cities/2014/may/08/what-makes-city-tech-garden-smart-redefine

Enviado por:
Dan Donoghue

13 de maio de 2014

MESTRADO EM PLANEAMENTO REGIONAL E URBANO da UNIVERSIDADE DE AVEIRO

Objetivos:
Em termos globais, este curso visa dotar o aluno de uma cultura de planeamento do território que integre três vertentes:
capacidade de intervenção em situações concretas;
conhecimento das ideias sobre planeamento do território e das respetivas tendências de evolução no âmbito internacional;
postura crítica e interventiva perante a sociedade e o território.
Assim, o curso permite facilitar o acesso aos alunos a bases teórico-concetuais e instrumentais sólidas para analisar, avaliar, compreender criticamente e intervir sobre o território nas suas dimensões física, ambiental, social, económica e política.
Pretende-se, nomeadamente, dotar os estudantes de competências para:
- identificar as necessidades atuais e futuras das comunidades e fazer reconhecer as oportunidades, efeitos, condicionantes e exigências de assumir determinados cursos de ação e/ou traje- tórias de desenvolvimento;
- adotar e/ou construir modelos de organização territorial e estratégias de desenvolvimento para suporte de opções de intervenção que reconheçam a diversidade de perspetivas e se traduzam em valor acrescentado quer para interesses individualizados quer para a comunidade como um todo;
- participar em diálogos multiculturais sobre ideias, conceitos, princípios e modelos de desenvolvimento e de planeamento do território;
- assimilar e valorizar os princípios deontológicos do exercício profissional do planeamento do território.

Ver mais:
http://www.ua.pt/dcspt/PageCourse.aspx?id=103&b=1&p=3

Enviado por:
José Carlos Mota

12 de maio de 2014

Espaço público e identidade urbana - Qualificação do espaço público como fator de identidade e apropriação coletiva do espaço construído

António Baptista Coelho

Infohabitar
Ano X
n.º 482

Construir no construído
Requalificamos o espaço público para que este seja mais e melhor habitado e pensamos num re-habitar da cidade no sentido de a podermos ter mais viva e estimulante.
Há que privilegiar “o construir no construído”, na excelente e ampla perspectiva defendida por Francisco de Gracia (1), que se baseia numa reconstrução da coesão urbana marcada pela escala e uso humanos, pelo desenvolvimento de adequados estímulos visuais e funcionais e por uma cuidadosa e vitalizada densificação; estando todos estes aspetos integrados num objetivo de verdadeira reabilitação da paisagem urbana local, que há que preservar e reconstruir, designadamente, nos seus aspetos orgânicos e ligados ao respetivo caráter do lugar.
Isto obriga a um projecto arquitectonicamente bem fundamentado em cada lugar, e bem qualificado, numa metodologia que foi já praticada, entre nós, em ações de referência que é essencial divulgar e visitar/viver local e demoradamente.

Sobre a cidade do pormenor e do vagar
...

Cidade passeada, cidade habitada
...

Vizinhanças amigáveis, vizinhanças amáveis
...

Cultura e urbanidade
...

Aliança entre intervenções no exterior urbano e nos edifícios
...

Do estímulo e da surpresa na cidade
...

Ler artigo completo:
http://infohabitar.blogspot.pt/2014/04/espaco-publico-e-identidade-urbana.html

11 de maio de 2014

Requalificação da cidade: imagem urbana e habitação

António Baptista Coelho

INFOHABITAR
Ano X
nº 478

Rehabitar e reimaginar a cidade (cidade re-habitada e requalificada)
As intervenções na cidade central e na cidade periférica têm de ser, cada vez mais, de pequena escala, bem pormenorizadas e qualificadas no seu desenho de arquitectura e muito sensíveis aos respectivos habitantes e aos próprios sítios que são habitados, preenchendo-se e reconstruindo-se continuidades urbanas, densificando-se estrategicamente para melhor vitalizar, mas também abrindo-se espaço público quando tal é aconselhável, e resgatando-se e recuperando-se uma atraente e motivadora imagem urbana, que passa por uma bem fundamentada escolha tipológica de conjuntos de edifícios e espaços públicos.
De certo modo é urgente refazer cidade, re-habitando-a e reimaginando as suas imagens urbanas.


Fig. 01: os variados, estimulantes e sempre excelentes ambientes urbanos e residenciais de Alvalade – urbanismo por Faria da Costa



Passear numa cidade de proximidades e vizinhanças
...

Cidade do pormenor e da boa imagem urbana
...

Imagem urbana, paisagem urbana
...

Melhorar a urbanidade de espaços ditos “urbanos”
...

Cidade e Habitação Apoiadas
...

Breves conclusões
Conclui-se então esta reflexão com duas ideias básicas:
As ações de reabilitação dos espaços citadinos devem privilegiar boas soluções de imagem urbana, marcadas por continuidades afirmadas, atraentemente diferenciadas, funcionalmente mistas, que levem a cidade até à porta de muitas casas; e nestas continuidades urbanas há que integrar uma estimulante diversidade de oferta habitacional e de equipamentos conviviais.





Ler artigo completo:
http://infohabitar.blogspot.pt/2014/03/requalificacao-da-cidade-imagem-urbana.html

10 de maio de 2014

Simpósio "SAAL: Em retroprospetiva"













Foto:
Cortesia Alexandre Alves Costa, Porto, Plenário dos moradores do Porto no Pavilhão dos Desportos, Mesa do plenário,
Fotografia Sérgio Fernandez5 de Abril de 1975

Quando:
10 Maio 2014

Onde:
Porto - Auditório de Serralves

Curadoria:
Delfim Sardo

Pretende-se neste simpósio debater o SAAL – Serviço Ambulatório de Apoio Local – e pensar hoje, de forma retroprospetiva, as virtualidades dos processos participativos em arquitetura, não esquecendo as questões arquitetónicas internas, por vezes subsumidas no debate ideológico. 40 anos volvidos sobre o seu arranque, consequência da Revolução do 25 de Abril de 1974, parece importante debater o processo interdisciplinar que foi o SAAL, numa ótica que admite já a distância histórica mas simultaneamente permite a participação de alguns dos seus protagonistas.
Entre os oradores já confirmados contam-se a historiadora Raquel Varela e os arquitetos Álvaro Siza Vieira, Nuno Portas, Alexandre Alves Costa, Raúl Hestnes Ferreira, Jorge Figueira, José António Bandeirinha, Pedro Bandeira, Pedro Clarke e Joaquim Moreno.

O simpósio é assim o ponto de partida de uma discussão que se irá estender até novembro com a inauguração dia 31 de outubro no Museu de Arte Contemporânea de Serralves da exposição "O Processo SAAL: Arquitetura e Participação 1974 – 1976” e com a abertura, no dia 14 de novembro, de um colóquio em Coimbra organizado pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade desta cidade, intitulado "74 14 SAAL # ARQUITECTURA". A articulação entre estes diversos palcos pretende complementar as perspetivas, as metodologias e os instrumentos de investigação sobre o SAAL.

Programa:
09h30: Boas vindas e abertura - Suzanne Cotter, Diretora do Museu de Serralves
09h45: Abertura "O processo SAAL: Arquitetura e Participação, 1974-1976"
- Delfim Sardo, Curador da exposição O PROCESSO SAAL: ARQUITETURA E PARTICIPAÇÃO, 1974-1976
10h00: Conferência introdutória
- Arq. Nuno Portas
10h45: "O SAAL como potência transformadora"
- Dra. Raquel Varela
- Arq. Joaquim Moreno
- Moderação: Liliana Coutinho
12h00: "Participação em contexto"
- Arq. Pedro Clarke
- Arq. Pedro Bandeira
- Moderação: Arq. Jorge Figueira
15h00: Mesa redonda "SAAL: em retroprospectiva"
- Arq. Álvaro Siza
- Arq. Raúl Hestnes Ferreira
- Arq. Eduardo Souto de Moura
- Moderação: Arq. José António Bandeirinha
17h00: Conferência final
- Arq. Alexandre Alves Costa



Ver mais:
http://www.serralves.pt/pt/actividades/simposio-saal-em-retroprospetiva/?menu=799#tabs1-html

9 de maio de 2014

Postcard-perfect: the big business of city branding

Image is everything when it comes to global city brands – but who is this frenzied exercise in image-control actually for?

Sharon Zukin
theguardian.com,
Tuesday 6 May 2014 12.51 BST

The Sydney Opera House has wings. The Burj Khalifa in Dubai is the tallest building in the world. Shanghai’s Pudong boasts a 21st century skyline of bubbles, crowns and globes. These buildings are designed to be instantly recognisable, a signature brand for both their city and their architect. But if every city has them – and they all hire the same elite group of architects to design them – how unique can cities’ images be?



Mary-Kate and Ashley Olsen wearing 'I (Heart) New York' T-shirts.
The slogan was created by Milton Glaser in the 1970s.
Photograph: Startraks Photo/Rex




Yet uniqueness is the goal of city branding, which during the past few years has grown into a global industry connected to tourism and the media-sports-and-entertainment complex. Originally a promotional scheme meant to lure new residents, city branding is now a slogan tied to a public relations campaign to make the places where we live into “destinations”. As always with branding, image is everything.

But competition between cities accelerates the need for image-making so that no city can ever win. If the brand process begins with “a desire to be extraordinary”, as one place-branding agency suggests, then predictably, according to the so-called Lake Wobegon effect popularised by the US radio host Garrison Keillor – who satirises a town where "all the women are strong, all the men are good-looking and all the children are above average" – then every city turns out to be “extraordinary”.

So how did this counterproductive exercise in collective egotism begin? Cities have long had visual “brands”: from tourist photos to scenes in a film, our mental postcards of a city become the DNA of its essence; with endless repetition, this essence becomes a meme or a logo for the city’s brand. Think of postcards made around 1900 of the engineering marvel of the Eiffel Tower, or the fantasy pavilions at Coney Island, and the famous photo of the Flatiron Building by Alfred Steiglitz. These are powerful city images.

But city branding as a discipline proper was born in the industrial decline and fiscal stress of the 1970s. It was led by efforts in New York, which hit the limits of a diminishing tax base and vanishing bank loans in 1975 and was pushed to the brink of municipal bankruptcy. During the 1980s, with Margaret Thatcher and Ronald Reagan promoting an era of pro-business exuberance, cities became more entrepreneurial, too. They chased the mobile capital that was let loose by deregulation of financial markets and was concentrated in the sovereign funds of oil-rich states.

Cities didn’t have much choice. Abandoned by local companies eager to merge with much larger corporations and outsourcing production to wherever they could pay low wages and taxes and avoid government regulation, city managers turned to self-promotion. They pursued the “three Ts”: trade, talent and tourists.

But the old images, devised when cities were actively making products rather than consuming them, were no longer attractive, or even accurate. The slogan “New York, Empire City” reflected a time after the completion of the Erie Canal in the 1820s, when goods were shipped into New York’s port and then taken further west to Ohio by barge. In 1914 the poet Carl Sandburg called Chicago “hog butcher for the world, tool maker, stacker of wheat,” when the city’s stockyards and factories were the economic engine – and human cesspool – of the entire midwest.
...


Ler o artigo completo:
http://www.theguardian.com/cities/2014/may/06/postcard-perfect-the-big-business-of-city-branding

Ler também o artigo:
The world cities with the most powerful brands - get the data http://www.theguardian.com/cities/datablog/2014/may/06/world-cities-most-powerful-brands-get-the-data

Ver também:
https://www.facebook.com/groups/274054405156/permalink/10154177520730157/




Enviado por:
Dan Donoghue

8 de maio de 2014

Seminário “A Reforma da Política de Solos, Ordenamento do Território e Urbanismo”

Quando:
08 de Maio de 2014

Onde:
Porto - Auditório da Fundação EDP


Organização:
CCDR-N e Instituto de Gestão e Administração Pública (IGAP)

Participam:
Fernanda Paula Oliveira, Nuno Portas, Luís Ramos e José António Lameiras, entre outros

Objetivos:
- Gerais

A Proposta de Lei de Bases da Política de Solos, do Ordenamento do Território e do Urbanismo, já aprovada na generalidade pela Assembleia da República em novembro de 2013, foi objecto de discussão pública e prevê-se a sua aprovação definitiva a curto prazo. Integra um vasto conjunto de alterações ao sistema de planeamento territorial e ao quadro normativo em vigor.

Assume particular relevância, a atualização da Lei de Solos de 1976, hoje manifestamente obsoleta face à atual conjuntura político-constitucional e socioeconómica e aos desafios que que se prendem com o desenvolvimento e coesão territoriais, com a qualificação do sistema urbano.

Conter a expansão urbana e o crescimento incontrolável dos perímetros urbanos, contrariar a especulação fundiária e imobiliária, rever o atual paradigma das expropriações, criar condições para fomentar a requalificação e a regeneração de áreas degradadas, a reabilitação urbana e a coesão territorial, ao mesmo tempo que se procura racionalizar o sistema simplificando-o e tornando-o mais eficiente, transparente e equitativo, e sustentável do ponto de vista económico-financeiro, são algumas das prioridades subjacentes a esta reforma.

Para além de uma nova Lei de Bases, a reforma em causa inclui a construção de um sistema jurídico do Ordenamento do Território e Urbanismo, articulado e coerente, que integra a revisão e compatibilização de um conjunto de diplomas que concretizam a Lei de Bases em várias matérias específicas, como sejam o regime jurídico dos instrumentos de planeamento, o regime jurídico dos solos, o regime jurídico da urbanização e edificação e o regime jurídico da REN.

Existe, pois, um contexto que justifica uma ampla reflexão e debate em torno de vasta panóplia de questões que se prendem com a Nova Lei de Bases de Política Pública de Solos, de Ordenamento do Território e do Urbanismo.

- Específicos

No final do seminário os participantes deverão ser capazes de analisar e avaliar, de forma integrada, as principais medidas legislativas em curso relacionadas com os temas apresentados, bem como perspetivar as principais alterações e implicações relacionadas com as questões que se prendem com a Nova Lei de Bases de Política Pública de Solos, de Ordenamento do Território e do Urbanismo.

Ver mais:
https://www.igap.pt/pt/formacao-cursos/a-reforma-da-politica-de-solos-ordenamento-do-territorio-e-urbanismo-seminario/

7 de maio de 2014

18.ª Conferência Europeia sobre Gestão da Mobilidade (ECOMM)

"Criar a ponte para um futuro verde, justo e próspero da mobilidade"


Quando:
07 a 9 de Maio de 2014

Onde:
Florença - Palazzo dei Congressi


Entidade organizadora:
EPOMM - European Platform on Mobility Management

Ver mais:
http://www.ecomm2014.eu

6 de maio de 2014

First International Symposium NEW METROPOLITAN PERSPECTIVES

NEW METROPOLITAN PERSPECTIVES
The integrated approach of Urban Sustainable Development through the implementation of Horizon/Europe2020

Quando:
May 6-9, 2014

Onde:
Reggio di Calabria

The integrated approach of Urban Sustainable Development through the implementation of Horizon/Europe2020" (ISTH2020) is part of The CLUDs project - funded by the Seventh Framework Programme, IRSES, Marie Curie action - and the LaborEst research activities on urban dynamics within metropolitan scenarios.

ISTH2020 is promoted by the LaborEst (Evaluation and Economic Appraisal Lab) and CLUDs (Commercial Local Urban Districts) Research Lab, Mediterranea University of Reggio Calabria (Italy) with the aim to receive contributions from national and international scientific community on integrated development strategies and research in metropolitan contexts according to the directions of Europe 2020 and Horizon 2020.

The aims of the Symposium are:

1. Strengthening the international exchange in order to promote joint research activities according to the objectives of the 2014–2020 programming period.

2. Stimulating the debate on community engagement and new forms of public-private partnership within urban-rural networks and metropolitan areas.

3. Promoting an integrated approach through specialized inputs merging on the creation of strongly localized - and not generalized - interventions and actions, fostering a the bottom-up, rather than the “top-down” approach.

The conference aims to promote interdisciplinary exchange of ideas and experiences regarding to metropolitan dynamics and, more generally, to local development.
Should be an opportunity to form a permanent international network of research facilities.
The network, once established, will develop joint research programs for the period 2014-2020 and, in agreement with local governments, will contribute to the definition of operational programs.

Ver mais:
http://www.isth2020.org
http://www.isth2020.org/#!organising-scientific-committee/cnb0

5 de maio de 2014

NOVO BLOGUE «ESTADO, TERRITÓRIO & SOCIEDADE»






Caríssimos

Convido-vos a visitar um novo espaço da blogosfera - «Estado, Território & Sociedade» (http://estadosocial.blogs.sapo.pt/) - lançado por ocasião dos 40 anos do 25 de Abril.

Porque sei que muitos de vós produzem regularmente opinião (ou produção científica) sobre os assuntos em questão, agradeço todos os contributos ou informações que achem oportuno e pertinente partilhar.

Aguardo pela vossa visita!

José Carlos Mota

2 de maio de 2014

XI Congresso Ibérico "A Bicicleta e a Cidade"



Tema:
Mobilidade Inteligente, Mobilidade Sustentável.


Quando:
2-4.05.14


Onde:
Lisboa





Ver mais:
http://www.fpcub.pt/xicongressoibericoabicicletaeacidade/programa

Exposition "Proximité(s)"

Quando:
02 mai 2014 - 29 juin 2014

Onde:
Paris - Cité de l'architecture et du patrimoine

À quoi ressembleront nos villes demain ? Un premier volet Mix(cité), Villes en partage, présenté en 2012, montrait sous toutes ses formes, le panorama analytique et prospectif de la mixité urbaine. Ce second volet aborde le thème des Proximité(s) en scrutant les tendances et les pratiques liées à l’extension des villes de plus en plus déconnectées du tissu urbain.

Nombreux sont ceux qui prônent la ville « compacte » dans un souci d’attractivité, de rentabilisation et de limitation de l’espace. La proximité et la continuité de la ville seront certainement à l’avenir les facteurs essentiels pour répondre au profond désir des urbains de réhumanisation de la cité.

Autour de trois axes émergents des travaux menés par l’Observatoire de la Ville – commerces et services ; distance, temps et accessibilité ; cultures du numérique –, règne une diversité d’approches sur les usages et les attentes des usagers de la ville.

L’exposition montrera à partir de reportages filmés et de photographies, les nouvelles définitions de la proximité et des actions qui peuvent permettre de la développer.

Ver mais:
http://www.citechaillot.fr/fr/expositions/expositions_temporaires/25415-proximites.html